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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Adenium floresce precocemente


 Como todos puderam observar nas primeiras postagens a meados de julho fiz a primeira semeadura, adquirir sementes de Vera Coelho e de uma loja em Portugal dessa primeira semeadura gerou hoje 34 mudas de adenium dos mais variados tamanhos.
Mas, para minha surpresa e de quem eu consultei, não poderia imaginar que tinha uma muda tão precoce como esta, que pouco mais de sete meses começaram a florir, pois as rosas do deserto só florem depois de mais de ano de plantadas, e esta veio com esta boa surpresa, as flores são pequenas, pensei que fossem maiores, mas é só felicidade, espero que as outras mudas comecem a florir como esta.






domingo, 21 de novembro de 2010

Poda de adeniuns

 Muitos cultivadores de adenium tendem a podar suas mudas, pois quanto mais se poda mais se acentuar o engrossamento do caudex e favorecer o nascimento de novos brotos para florir.

Porém em meu caso as coisas estão meio 'descontroladas' porque quanto mais eu podo os brotinhos, mais eles tendem a nascer, então eu estou desistindo de podar, vou ver o quanto elas crescem.

A quantia de brotos como pode ser vista, nasce e cresce praticamente sem controle, mas isso só ocorre porque o broto principal foi cortado...




Brotos dos adeniuns nascem em profusão

As adeniuns precoces ja estão com os botões grandinhos...

Espero que essas flores segurem, pois algumas já tem caido..

Mudas exóticas - Oliveira e parreira no Maranhão


A introdução das oliveiras no Brasil se deu próximo ao ano de 1800 com os primeiros olivais implantados nas regiões Sul e Sudeste do país. Porém, a falta de conhecimentos técnicos, dificuldades como incompatibilidade porta-enxerto/copa, manejo inadequado entre outros, fez com que a atividade não se consolidasse no país. Somente na última década, os estudos foram retomados consistentemente no sul de Minas Gerais com olivais sendo implantados principalmente nas terras Altas da Mantiqueira (MG, SP e RJ) e nos estados da região sul.

Pois, contrariando todas as expectativas conseguir fazer germinar essas mudinhas de oliveira aqui em pleno sertão do Maranhão, as sementes germinaram dentro da geladeira, isso mesmo, elas nasceram dentro da geladeira e já estão deste tamanho, espero que possam se desenvolver bem apesar de estamos entrando no período chuvoso.

Parreira e cultivo


A videira é uma planta que se adapta em ampla variedades de solos, dá-se preferência a solos com textura franca e bem drenados, com pH variando de 5,0 a 6,0 e com teor de matéria orgânica com pelo menos 20 g dm-3. O local onde deve ser plantada exige uma  topografia com boa drenagem das águas e na temperatura ambiente. Solos planos e argilosos tendem a ter menor capacidade de drenagem das águas, enquanto que os solos declivosos tendem a não apresentar problemas com encharcamento. A exposição do vinhedo para o norte permite que as plantas recebam os raios solares por mais tempo e ainda ficam protegidas dos ventos frios do sul. As orientações são todas dos técnicos da Embrapa Uva e Vinho.

Para deixar o terreno pronto para o plantio é necessário assegurar que as mudas de videira sejam plantadas em condições que possam expressar todo o seu potencial produtivo. Isso inclui os serviços de roçagem, destocamento, lavração, gradagem, abertura das covas ou sulcamento. O terreno também deve sofrer uma calagem com finalidade de eliminar prováveis efeitos tóxicos dos elementos que podem ser prejudicial às plantas, tais como alumínio e manganês, e corrigir os teores de cálcio e magnésio do solo. Para a videira o pH do solo deve estar próximo de 6,0.

Durante os dois primeiros anos de cultivo da videira a área poder ser cultivada com uma cultura anual nas entrelinhas da videira, esta cultura intercalar deverá permitir a cobertura do solo enquanto a videira cresce. A partir do 3° ano do plantio (2° ano após a enxertia) não é mais recomendável a cultura intercalar. Contudo, a utilização da cobertura verde do solo do vinhedo, com gramíneas e/ou leguminosas de outono-inverno, pode ser útil ao solo e à videira. Entre vários benefícios, esta prática auxilia o controle de ervas daninhas, mantém ou aumenta o teor de matéria orgânica do solo e diminui o estresse hídrico nas primaveras e verões secos. Para atingir esses objetivos sugere-se a seguinte sistemática:

No manejo do parreiral, um fator importante é a forma de condução. Há uma diversidade muito grande de sistemas de condução da videira utilizados nas diferentes regiões vitícolas do mundo. Para o Sistema de Produção de Uvas Viníferas para Processamento em Regiões de Clima Temperado, são abordados os sistemas de condução latada e espaldeira.

No caso da latada, o sistema de condução é também chamado de pérgola. É o sistema mais utilizado na Serra Gaúcha, RS e no Vale do Rio do Peixe, SC. Na América do Sul tem alguma expressão na Argentina, Chile e Uruguai. Na Europa, aparece em determinadas regiões vitícolas, especialmente na Itália, com denominações e formas diferenciadas.

O dossel é horizontal e a poda é mista ou em cordão esporonado, conforme a variedade de videira. As varas são atadas horizontalmente aos fios do sistema de sustentação do vinhedo. As videiras são alinhadas em fileiras distanciadas geralmente de 2,00 a 3,00 m, sendo 2,50 m o mais usual. A distância entre plantas é de 1,50 a 2,00 m, conforme a variedade e o vigor da videira. A zona de produção da uva situa-se a aproximadamente 1,80 m do solo. A carga de gemas também é variável, sendo em geral de 100 mil a 140 mil gemas/ha.
O sistema de sustentação necessita ser sólido para suportar o peso do dossel e da produção e o impacto do vento; A área máxima recomendada de cada parcela de um vinhedo conduzido em latada é de 4 ha. O sistema de sustentação deve ser suficientemente resistente, durável e ter custos acessíveis de instalação e de manutenção ao empreendimento. O sistema de sustentação deve suportar o peso da uva, dos braços, dos ramos e folhas. Além disso, deve-se considerar o impacto de acidentes durante as operações no vinhedo e os efeitos de ventos e de chuvas muito intensas. Ele é formado por postes e fios que podem ter especificações variadas.

Os postes podem ser de madeira, metálicos, de pedra ou de concreto. Os de madeira são os mais usados, mas devem ter resistência aos fungos e insetos que atacam a madeira. Em geral utiliza-se o eucalipto, que tem fraca resistência natural mas pode tornar-se excelente quando tratado. Para isso, deve-se a) utilizar postes redondos; b) secá-los de 3 a 6 meses antes do tratamento; c) tirar a casca e fazer uma ponta em uma das extremidades; d) tratá-los com produto recomendado para sua conservação e que substitui a seiva, inicialmente fazendo-se vácuo e após, pressão. Os produtos usados são sais metálicos à base de cobre, de cromo e de arsênio (CCA), o que exige cuidado com seu manuseio. Os postes de pedra e de concreto são muito resistentes, especialmente os de pedra. Mas são pesados e difíceis de serem manipulados, são quebradiços e apresentam certa dificuldade para a instalação dos fios. Os postes metálicos são muito utilizados nos principais países vitivinícolas. Eles são facilmente colocados nos solos não pedregosos e permitem uma fixação rápida dos fios de sustentação da vegetação. São flexíveis, mas precisam ser firmemente inseridos no solo para evitar que se inclinem com a ação de ventos fortes. Sua longevidade depende do material de que são feitos e do material de revestimento. Em geral são galvanizados, o que aumenta sua longevidade e permite uma boa relação preço/longevidade. No sistema de condução latada, há os seguintes tipos de postes: cantoneiras, cabeceiras, laterais, internos e rabichos. As cantoneiras são postes reforçados, colocados nas quatro extremidades do vinhedo. Em geral, devem medir 3,00 m de comprimento e ter um diâmetro de 16 a 18 cm, além dos postes, há os tutores.

Os cordões, fios e acessórios utilizados na formação de vinhedos devem ser especiais para a finalidade desejada. São produtos com galvanização pesada, o que implica numa maior vida útil do aramado devido à maior proteção contra a ferrugem e à maior resistência mecânica. Além disso, apresentam menor coeficiente de alongamento, isto é, aumentam pouco seu comprimento quando a temperatura se eleva ou são tracionados pelo peso dos frutos e da vegetação.

O aramado é formado por cordões de cabeceira e cordões laterais e por fios da produção, da folhagem e dos rabichos (das cantoneiras, das cabeceiras e dos laterais). Os cordões de cabeceira são dois, interligando as cantoneiras de duas extremidades do vinhedo e os postes de cabeceira situados entre eles. Os cordões laterais também são dois, colocados perpendicularmente aos cordões de cabeceira e interligando as cantoneiras de duas cabeceiras do vinhedo e unindo os postes laterais. Ambos geralmente são formados por sete fios enrolados helicoidalmente e revestidos por uma camada de alumínio pesada.


O sistema de condução espaldeira é um dos mais utilizados pelos viticultores nos principais países vitivinícolas. No Rio Grande do Sul, é adotado especialmente na Campanha e na Serra do Sudeste e por algumas vinícolas da Serra Gaúcha. As videiras conduzidas em espaldeira tem dossel vertical e a poda é mista ou em cordão esporonado. As varas são atadas horizontalmente aos fios da produção do sistema de sustentação do vinhedo. Se necessário, os ramos são despontados. Normalmente, deixam-se duas varas/planta quando a poda é mista; em cordão esporonado, há dois cordões/planta. A distância entre as fileiras varia de 2,00 a 2,50 m, mas se a altura do dossel vegetativo for de 1,00 m a captação da radiação solar é maximizada com fileiras distanciadas de 1,00 m. A distância entre plantas é de 1,20 a 2,00 m, conforme a variedade e a fertilidade do solo. A zona de produção geralmente situa-se entre 1,00 e 1,20 m do solo. Deixam-se de 65 mil a 80 mil gemas/ha, dependendo principalmente da variedade. A altura do sistema de sustentação do solo até a parte superior é de 2,00 a 2,20 m. As considerações gerais feitas sobre o material utilizado para a formação de um vinhedo conduzido em latada servem, também, para um conduzido em espaldeira.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Precocidade





Depois de ver minhas adeniuns serem atacadas pelos purgões levei um susto ao ver que as sementes plantadas em  26 de junho de 2010 já estão 'florindo', elas foram adquiridas com a amiga Vera Coelho, não sei como chama o termo exato para começar a soltar os 'butõesinhos' para as primeiras flores.
Vejam e cometem, será precocidade mesmo ou apenas um 'blefe'?







domingo, 31 de outubro de 2010

Raizes

A rosa-do-deserto é uma planta que desperta aficcionados em todo o mundo, da mesma forma que orquídeas, bromélias, cactos, suculentas, carnívoras e bonsais. Há colecionadores dedicados à esta fantástica espécie, que produzem plantas com caules excepcionalmente esculturais e florações magníficas. Essa espécie ainda permite enxertia (garfagem), o que é bastante interessante para se produzir uma mesma planta com flores de variedades diferentes. Plantas antigas, de variedades raras, e bem trabalhadas alcançam preços exorbitantes no mercado, assim como bonsais.
Um dos segredos para deixar a base do caule interessante é levantar um pouco a planta, deixando a parte superior das raízes exposta a cada replantio, que deve ser realizado a cada 2 ou 3 anos. A planta enraizará normalmente. Para obter um aspecto engrossado e florações intensas, a utilização de um fertilizante de boa qualidade é fundamental. Ela não é muito exigente em nitrogênio, portanto uma fórmula específica de floração, que contenha mais fósforo é indicada. Jamais fertilizar uma planta sem antes irrigá-la, sob pena de queimar raízes e provocar queda das folhas.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Estrago causado pelo álcool nas mudas de adenium


Depois de tanta luta e sacrifícios com pouco mais de três meses de plantados as sementes de adenium já viraram mudas bem gordinhas como se pode ver nas fotos, o grande problema foi o uso inadvertido do álcool como remédio pra dar um fim nas pragas de pulgões, segundo a amiga Vera Coelho as pragas amarelas que atacaram minhas rosas eram na verdade pulgões!
 
Vera, me advertiu que o álcool geralmente queimam mesmo as folhas especialmente se tiverem sobre sol, como estamos no nordeste e o Sol não dar trégua, o resultado foi essa queimação nas pobre mudas.
 
Para combater esses pulgões sem vergonhas deve-se se usar spray a base de citronela, pois não causa maiores danos e corta o mal pela raiz.




 Vejam, as pobres mudas estavam tão viçosas e de uma hora para outro simplesmente ficaram com este aspecto de quem levou um banho de água fervente, espero que elas se recuperem logo deste trauma, ao que depender de Sol e umidade não vai faltar, choveu estes dias aqui no Maranhão, mas o Sol não dar trégua alguma...
Vejam, o foco se perdeu, mas dar pra ver esses pontinhos amarelos, segundo Vera Coelho na verdade se trata de pulgões e não cochonilhas...

domingo, 24 de outubro de 2010

Cultivo de adenium dar muito trabalho, mas é gratificante










Quando a gente começa a cultivar esta planta maravilhosa que é o adenium não faz idéia do prazer e satisfação que dar, quando fiz minha primeira semeadura em meados de junho aprendi errando como era o modo correto de fazer nascer essas sementes tão frágeis de tão vigorosa planta.

Logo na primeira semeadura de trinta sementes nasceram bem poucas, pouco mais de sete.
Da segunda semeadura nasceram mais, das cem sementes vingaram uns vinte e oito pés da rosa.

Agora com mais de três meses de plantadas elas começam a crescer de modo considerável como se pode observar nas fotos, algumas cresceram de modo rápido e outras nem tanto, não sei se devido ao substrato ou   devido as espécies serem cada uma diferente da outra.

Na verdade até dar pra ver o quanto esta planta cresce as raízes, nas mudas plantadas em garrafas pet dar pra ver como as raízes se proliferam.

Como eu não tinha nada pra identificar as espécies estão todas misturadas, só vou saber quais são mesmo quando florir, a surpresa vai ser maior e melhor, o mesmo quando os pais não sabem o sexo dos filhos.

Estou muito preocupado porque as espécies foram atacadas com as famosas cochonilhas ou pulgões amarelos, esses sacanas foram flagrados bem no início do ataque, eu usei álcool pra matar eles, mas, ao que tudo indica ainda sobraram algumas espécies que não são amarelos, são escuros e minúsculos se comparado a amarelas.

O pior de tudo é que acho que o álcool queimou um pouco as folhas, pois elas são novas, ficaram com aparência feia, espero que elas não tenham tido reação alérgica ao 'remédio' contra as pragas..

Em breve volto a postar mais aqui, fiquem a vontade comentem, critiquem, dêem sugestões.

Foi uma espécie parecida com esta que atacou minhas adeniuns, só que a praga ainda estava novinha, não deu tempo pra envelhecer como aqui nesta foto.


domingo, 11 de julho de 2010

Rosa do deserto e suas várias espécies







Texto adaptado do site: http://www.tropicanursery.com/adenium/species.htm (Em inglês)

As espécies ou subespécies
Dependendo de quem você deseja seguir, Adenium seja um gênero com uma espécie altamente variável (obesum A.) ou um com um número de espécies distintas.
O principal argumento, creio eu, para reunir todas as variações juntos é que, apesar das grandes diferenças no fenótipo de flores e plantas, uma ampla gama de formas intermediárias também são vistos. Talvez assim, embora de minha exposição limitada a maior parte das subespécies "parecem muito distintos e não só é fácil identificar o original" subespécies ", mas também reconhecê-los em seus híbridos (embora isso vai mudar como os híbridos se tornam mais complexas).
O argumento de que gostaria de fazer é com relação ao comportamento reprodutivo. Espécies, por definição, não cruzam, e se o fizerem, eles o fazem com dificuldade.
Minha experiência com A. obesum e swazicum A. é que as duas espécies cruzará somente com reticências; Polinizações são necessárias para produzir uma cápsula com sementes pequenas A. obesum como pai de sementes. O cruzamento recíproco, nunca conseguiu sementes que germinem. As vagens de modo conjunto tem apenas algumas sementes na melhor das hipóteses. Mais ainda, as plantas F1 são também quase estéreis, definindo as sementes com dificuldade. Pelo menos esta é a minha experiência pode ser diferente para os outros. Devo referir que o meu clones swazicum A. são todos de habitat sementes coletadas durante muitos clones swazicum A. de cultivo podem ser híbridos.
O mesmo é verdadeiro para A.arabicum-se difícil ou impossível de atravessar esta com A.obesum.
Por simplicidade e praticidade, pois, eu trato todas as variedades como espécies neste website.

Notas e observações sobre as espécies

Adenium Obesum
Uma espécie altamente variável, com uma vasta gama de plantas, folhas e formas das flores. Geralmente muito estéril, embora alguns clones do conjunto de sementes quando é polinizado sozinho. Folhas podem ser pequenas ou grandes, lisas ou tomentoso; crescimento compacto e espesso ou alto e magro, pequeno e caudex gordura ou alto e estreito e cor da flor que vão desde o branco puro com o rosa típico de fundo, quase vermelho escuro.


Swazicum Adenium:

Cores
lilás com flores quase magenta, é suposto ser o hardiest Adenium. Eu gosto por causa de sua cor da flor rara e natureza florífera, bem como o padrão de crescimento compacto. A maioria dos clones são muito flexíveis com hastes de inclinação, mas eu tenho algumas seleções eretas, de crescimento ereto e flores escuras da boa forma.


Eu nunca fui capaz de definir as sementes em um swazicum Adenium. A polinização é bastante difícil porque o tubo da flor é muito mais compacto e mais apertada "lá embaixo" e é difícil expor o estigma, sem quebrar o estilo. Após a polinização engrossa ovário e trava ligado, mas nunca se desenvolve em frutos, mesmo depois de vários meses. Híbrido com A. obesum como o pai vagem são possíveis e estão entre as mais florífera de híbridos Adenium. A. A maioria dos clones swazicum e muitos híbridos são especialmente suscetíveis a infestação do ácaro de aranha.

Arabicum Adenium:

mais ilustres por sua formação caudex notável e relativamente grossas folhas carnudas, este é a rosa do deserto mais suculenta e "similares" das espécies. As sementes são particularmente grandes e dar mudas que rapidamente formam um belo caudex rígido. A forma da planta varia e nós estamos tentando selecionar para o tronco superior e formação de ramificação.


Existem várias formas, como bem documentado na literatura. Um formulário que está sendo vendido em Bangkok inicialmente como "socotranum Adenium" e agora como a cultivar Golden Crown é, em seus melhores seleções, extremamente caudiciform com um anel de galhos no topo da caudex, baixo e gordo. As folhas são relativamente estreitos e longos (lanceoladas), thinner e, em substância, glabro. As flores são típicas, pequenas e rosadas.
Minhas plantas arabicum próprio A. provenientes de uma fábrica modelo que eu adquiri de um colecionador respeitado em Ahmedabad, o falecido Mr.Vinubhai Goghari. Ele próprio recebeu a instalação de um colecionador britânico antes de 1947 como um corte. Esta planta é comum em muitos aspectos, primeiro, tem flores vermelhas (embora numa desfolhada, estado dormente no inverno / primavera), as hastes e pecíolos ter uma coloração avermelhada distintos e as vagens são de gordura e muitas vezes trifurcarda, na verdade, esta é a razão pela qual eu comprei esta planta (cerca de US $ 300) pensar a sua descendência seria aumentar a minha produção de sementes de 50% de uma só vez! Não era para ser, eu não sabia sobre arabicum Adenium, em seguida, e de qualquer maneira, esta planta só conjuntos de sementes com dificuldade.


As folhas da planta são pequenas, suavemente peluda e distintamente suculenta. Sua melhor progênie forma excepcional e folhas semelhantes que muitas vezes são tingidas azulada, tornando-o mais atraente de Adeniums de forma geral da planta. As flores são rosa mais profundo do que o pai, mesmo em nosso calor. As plantas podem ser mantidas secas no inverno por vários meses, este período dormente promove floração.

Adenium somalense


Um robusto, alto e espécies de crescimento rápido. Faz grandes plantas rapidamente e deve ser um item de boa paisagem em áreas livres de geada. Muito fecunda e atravessa livremente. Mesmo mais de A. multiflorum esta espécie é misturado em quase todas as seleções de Adenium em todo o mundo. Um traço comum é que ele deixa sua descendência são as linhas fortes vermelho a descer pela garganta. Foram descartados nossas plantas há muito tempo, em um esforço (apenas parcialmente bem-sucedida) de manter uma linhagem relativamente pura em A. obesum para produção de sementes. Isso foi necessário quando nós crescemos juntos todas as nossas plantas, mas eu agora me arrependi do formulário de plantas modelo muito bonito.

Adenium somalense var. Crispum:

A subespécie foi descoberto há relativamente pouco tempo, é muito diferente do anterior. Minha própria experiência com a espécie está limitada a alguns cortes de Mark Dimmit E.U.A. e em algumas plântulas de Terras Áridas, todos menos um dos quais morreu (possivelmente devido a uma reação ao fungicida Mancozeb). O que impressiona é a densidade da planta, o seu muito característico, folhagens estreitas de mármore e as flores fortemente marcada.


As pétalas são torcidos e enrolados em todos os clones que eu vi (daí o nome específico) e é dominante em seus híbridos. Ela traz padrões nunca antes visto para os híbridos e abre fronteiras a criadores que não imaginavam ser possível. Só o tempo dirá se os esforços de melhoramento com essa espécie nos levará ao exito.

Bohemianum Adenium:


Uma espécie peculiar, com flores semelhantes a A. swazicum mas deixa muito amplo, longos períodos de dormência e pobres características de floração. Nós plantamos algumas plantas, mas nunca tentei usá-lo em qualquer cruzamento. Eu sei de um ou dois híbridos que parecem ter bohemianum A. como um pai. Nunca definiu muitas sementes para mim.

Oleifolium Adenium:
Eu tentei várias vezes, crescendo a partir de sementes, mas as plantas rot sempre durante as monções. Na minha experiência, eles não são de crescimento lento, mas talvez o crescimento rápido sob minhas condições tornaram tão suscetível à podridão. No futuro gostaria de tentar cultivá-las lentamente em condições de baixa de nutrientes.

Semeadura


Na minha primeira semeadura não fui bem sucedido, hidratei as sementes por doze horas aproximadamente, por isso acho que as sementes não nasceram mais por isso, plantei 36 sementes e nasceram só 6, ou seja muito pouco, mas é com os erros que a gente aprende.


Plantei agora 100 sementes, de dez espécies diferentes e espero ter mais sorte, pois não exagerei na hidratação e melhorei o substrado para semeadura, embora aqui no Maranhão essa época do ano faça um pouco de frio creio que não tenha sido o motivo para que não tenha germinado uma percentagem maior...Daqui uma semana volto a postar ...

P.S.

Essas fotos não são minhas, mas postarei as minhas em breve...

sábado, 26 de junho de 2010

Primeira semeadura








Estou muito feliz, ontem recebi as tão esperadas sementes de Adenium Obesum, comprei com a querida Vera Coelho de Fortaleza ( www.amoadenium.blogspot.com), a primeira coisa que fiz foi colocar as sementes de molho em água para hidratar-las, as sementes são quase do tamanho de caroços de arroz com casca, as sementes ficaram umas dez horas de molho, mas não é necessário deixar tanto tempo de molho, em meu caso hoje quando fui semear já estava começando a nascer os brotinhos.
Eu fiz a semeadura com um substrato que incluiu terra de jardim, e esterco curtido com húmos de coco babaçu, algo bem regional, mas que deixa o canteiro bem irrigado e nada encharcado.
Espero postar as fotos dos brotinhos em breve...